” As Pessoas Zombavam de Noé Versículo ” que descrevem essa atitude de incredulidade estão registrados na Bíblia, mais especificamente em 2 Pedro 3:3-4: “sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecentes, andando segundo as suas concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda porque, desde que os pais dormem, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.” (Almeida Revista e Corrigida – ARC). Neste contexto, o apóstolo Pedro faz uma analogia ao comportamento dos escarnecedores, que se lembra daqueles que zombaram de Noé durante a construção da arca.

Noé, obedecendo fielmente às instruções de Deus para a construção da arca, foi alvo de zombarias e desprezo por parte dos habitantes de sua geração. Eles não acreditavam na iminente destruição que viria com o dilúvio, ignorando as advertências de Noé. Sua fé inabalável em Deus contrastava com a incredulidade de todos ao seu redor. Noé não se deixou influenciar por essas zombarias, permanecendo firme em sua missão.

Esse versículo de 2 Pedro nos traz um paralelo importante. Assim como no passado, em nossos dias ainda enfrentamos a incredulidade e o escândalo daqueles que rejeitam a verdade de Deus. A zombaria de Noé é um reflexo de como muitas pessoas se comportam quando se trata das promessas divinas, ignorando sinais e advertências.

No decorrer deste artigo, analisaremos em detalhes como as pessoas zombavam de Noé, e também como isso se aplica aos tempos atuais, refletindo sobre as lições que podemos tirar desse comportamento descrito. Ao final, relacionaremos essa história com o significado do salmo 37 que oferece conforto e entendimento sobre a perseverança diante do escândalo.

As Pessoas Zombavam de Noé Versículo
As Pessoas Zombavam de Noé Versículo

O Contexto Histórico do Dilúvio e a Atitude de Incredulidade

As pessoas zombaram de Noé, e o versículo que nos leva a refletir sobre essa zombaria encontra seu contexto histórico na época em que o dilúvio se aproximava. Naquele período, a terra estava repleta de corrupção, violência e pecado. O livro de Gênesis nos conta que “a terra estava corrompida à vista de Deus, e cheia de violência” (Gênesis 6:11, Almeida Revista e Corrigida – ARC). Este ambiente de total manipulação moral foi o cenário onde Noé, obedecendo à ordem divina, iniciou a construção da arca.

A atitude de incredulidade das pessoas que zombavam de Noé não era meramente uma expressão de desdém, mas refletia uma mentalidade profundamente enraizada na falta de fé e na exclusão dos avisos divinos. Durante 120 anos, Noé pregou a salvação através da arca, alertando sobre o juízo iminente, mas sua mensagem foi completamente ignorada. A incredulidade das pessoas foi tamanha que elas não enxergaram a urgência da situação, e, como vemos em 2 Pedro 2:5, “não poupou o mundo antigo, mas guardou a Noé, pregador da justiça, com sete pessoas, trazendo o dilúvio sobre o mundo de ímpios” (Almeida Revista e Corrigida – ARC).

Nesse contexto histórico, as pessoas zombavam de Noé porque não conseguiam entender a grandeza do juízo de Deus, não acreditavam nas palavras de um homem que parecia estar isolado em sua fé e missão. Sua visão era limitada ao que pudesse ver e tocar, sem compreender que o juízo divino não se restringe às limitações humanas de compreensão.

A zombaria de Noé é um reflexo da incredulidade que permeia a sociedade moderna, onde muitos ainda rejeitam a verdade de Deus, assim como nos dias de Noé. A falta de fé e a mentalidade secular continuam a ignorar os sinais e advertências de Deus, que permanecem claros para aqueles que têm os olhos da fé abertos.

Neste ponto do artigo, já podemos observar como a história de Noé oferece um paralelo com os tempos atuais, onde a coleta das verdades bíblicas ainda é uma realidade. Essa zombaria, que no passado foi direcionada a Noé, encontra eco em nossos dias, e a lição que podemos aprender é crucial: a justiça de Deus determinada, e a fé em Sua palavra é o único caminho de salvação.

Versículo Bíblico: O Sufoco da Zombaria em Tempos de Desprezo a Deus

As pessoas zombavam de Noé, e esse comportamento de escarno encontra uma representação clara nas Escrituras. O versículo de 2 Pedro 3:3-4 (Almeida Revista e Corrigida – ARC) nos oferece uma perspectiva profunda sobre a zombaria direcionada àqueles que anunciam a verdade de Deus. O texto diz: “sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecentes, andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.” Essas palavras ilustram uma atitude desdenhosa dos que, assim como nos dias de Noé, não acreditam na promessa de Deus e zombam dos Seus avisos.

No contexto do dilúvio, o “sufoco da zombaria” foi uma realidade dolorosa para Noé. Sua missão parecia absurda aos olhos dos outros: um homem, sozinho, construindo uma enorme arca em terra firme, pregando sobre um dilúvio que ninguém havia visto. O desprezo de seus contemporâneos refletia uma profunda incredulidade em relação ao poder e à promessa de Deus. Da mesma forma, a zombaria de Noé se repete em tempos de descrição, onde aqueles que falam sobre a justiça iminente de Deus são frequentemente ridicularizados.

A zombaria não era apenas uma questão de palavras vazias, mas uma exclusão explícita da verdade divina. Como vemos neste versículo de 2 Pedro, a zombaria é uma expressão do coração suportado, que se recusa a aceitar a realidade da justiça de Deus, mesmo quando é amplamente anunciado. Uma ocorrência de escândalo é frequentemente acompanhada de uma vida voltada para os próprios desejos e interesses, tal como é descrito em 2 Pedro 3:3: “andando segundo as suas próprias concupiscências.”

Noé, em sua obediência fiel, cometeu essa zombaria durante muitos anos, mas não cedeu. O versículo nos lembra que a zombaria é um sinal de que os tempos se aproximam e que, como Noé, devemos permanecer firmes na fé, independentemente da incredulidade ao nosso redor. A atitude de zombar de Noé é um reflexo da incredulidade que ainda vemos nos dias de hoje, em que muitos se recusam a aceitar as verdades eternas que Deus nos revela por meio de Sua Palavra.

Este versículo nos oferece uma lição crucial: a zombaria pode ser um desafio, mas ela não diminui a verdade de Deus. O escarnio que Noé chamou é um lembrete para todos nós de que, mesmo em tempos de desprezo e incredulidade, a fidelidade a Deus é mais forte do que qualquer zombaria.

Como a Zombaria de Noé se Reflete no Mundo Contemporâneo

As pessoas zombaram de Noé, e o versículo que descreveu essa zombaria não é algo exclusivo do passado. A atitude de incredulidade e escárnio dirigida a Noé reflete-se ainda hoje no mundo contemporâneo. Assim como nos dias de Noé, muitos começam a ignorar as advertências e as promessas divinas. O versículo de 2 Pedro 3:3-4 (Almeida Revista e Corrigida – ARC) nos mostra que os escarnecedores têm uma postura cética diante dos alertas sobre a vinda de Cristo e o juízo de Deus. “Onde está a promessa da sua vinda? porque, desde que os pais dormem, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação.” Este comportamento, no qual as pessoas não acreditam nas promessas de Deus, é algo que ainda se repete em nossos dias.

No contexto contemporâneo, a zombaria em relação à fé cristã pode ser vista de diversas formas. Desde aqueles que ridicularizam as crenças e ensinamentos bíblicos até os que se fecham para a ideia de um Deus soberano e justo. Hoje, muitos se afastaram da verdade revelada nas Escrituras, assim como os contemporâneos de Noé se afastaram de sua pregação sobre o dilúvio. A zombaria, nesse sentido, é um reflexo do desprezo por uma mensagem de salvação que exige arrependimento e mudança de vida.

Além disso, a zombaria também se manifesta nas diversas formas de secularismo, onde a fé é marginalizada e tratada como algo antiquado ou sem sentido. O mundo contemporâneo, assim como o de Noé, parece estar saturado de uma mentalidade que ignora as advertências divinas e persiste em suas próprias vontades e prazeres. O apóstolo Paulo, em 2 Timóteo 3:1-5, descreve este cenário: “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis; porque há homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, sóbrios, blasfemos, desobedientes a pai e mãe, ingratos, ímpios, sem afeição natural, implacáveis, caluniadores, incontinentes, cruzeiros, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus” (Almeida Revista e Corrigida – ARC).

A zombaria de Noé se reflete, portanto, como um aviso para o mundo atual. Ela não é apenas um reflexo de uma comunhão ao que é divino, mas uma manifestação de um coração resistido que prefere continuar vivendo como se nada de eterno estivesse no jogo. No entanto, o exemplo de Noé, que perseverou na sua fé e na sua missão, nos ensina que a verdadeira fé, mesmo em meio à zombaria, deve ser mantida firme. A zombaria que ele roubou é um alerta para todos nós: as promessas de Deus são verdadeiras, e mesmo que o mundo se opõe a elas, é necessário permanecermos fiéis, como Noé, até o fim.

Em um mundo cada vez mais indiferente à mensagem do evangelho, as palavras de 2 Pedro 3:3-4 continuam atuais. Como os escarnecedores de Noé, muitas pessoas ainda questionam a validade das promessas divinas, mas, como a história do dilúvio nos mostra, o juízo de Deus virá, e quem permanecer firme na fé estará protegido.

O Significado da Zombaria de Noé para Nossa Vida Cristã

As pessoas zombavam de Noé, e essa zombaria, descrita nas Escrituras, traz um grande ensinamento para nossa vida cristã nos dias atuais. A história de Noé, como vimos, é marcada por um comportamento de escândalo daqueles que se recusavam a acreditar nas advertências de Deus. Esse cenário de incredulidade é algo como o que muitos cristãos se deparam ainda hoje, especialmente quando se comprometem a viver de acordo com os princípios bíblicos e pregam sobre a salvação que vem através de Jesus Cristo.

Noé, mesmo diante do ridículo, surge firme em sua missão. Sua fé foi testada pela zombaria ao seu redor, mas ele não se desviou. Para nós, isso serve como um exemplo de perseverança e fidelidade, mesmo quando nossa fé é alvo de zombarias ou incompreensão. Em nossa vida cristã, muitas vezes somos desafiados a viver de maneira baseada na mentalidade secular que nos rodeia, e, assim como Noé, somos chamados a manter nossa fé firme, independentemente das críticas.

Além disso, o versículo de 2 Pedro 3:3-4 (Almeida Revista e Corrigida – ARC) que menciona a zombaria dos escarnecedores, também nos lembra que, assim como Deus cumpriu Sua promessa no passado, Ele continuará cumprindo Suas promessas para o futuro . A zombaria de Noé é um reflexo de uma atitude que ignora ou ridiculariza a soberania de Deus, mas isso não anula a verdade de Suas palavras. Assim como Noé experimentou a salvação através da arca, os cristãos de hoje devem confiar que, apesar da zombaria, a salvação que Jesus oferece é verdadeira e garantida.

Essa perseverança de Noé se conecta com as palavras de Salmo 37:7, que diz: “Descansa no Senhor, e espera nele; não te irrita por causa daquela que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos.” (Almeida Revista e Corrigida – ARC). Esse versículo nos ensina a confiar em Deus, mesmo quando vemos os ímpios zombando ou prosperando em suas próprias práticas. A zombaria de Noé, assim como a zombaria que muitos cristãos enfrentam hoje, deve ser vista à luz da promessa de que Deus nos sustentará, mesmo quando os outros nos desprezarem.

Portanto, o significado da zombaria de Noé para nossa vida cristã é claro: devemos ser firmes na fé, não importando as zombarias ou críticas que enfrentamos. A história de Noé nos ensina a confiar nas promessas de Deus, a manter nossa esperança em Sua fidelidade, e a esperar pacientemente pelo cumprimento de Sua palavra. Como Noé, nossa esperança está firmada nas promessas de Deus, e, assim como ele, devemos seguir firmes, sabendo que a salvação de Deus está para aqueles que perseveram em Sua vontade.

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